O projeto de teatro experimental da Universidade Federal do Tocantins nasceu em 2011 através de uma parceria da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários da UFT (PROEX) que cedeu um espaço dentro do campus de Palmas para realização dos ensaios, e também disponibilizou o transporte para locomoção e custeio de impressão de cartazes de divulgação.
O grupo busca apoio em editais, está inscrito no programa da operadora Oi que incentiva projetos culturais e segundo a coordenadora do grupo teatral, Suely Mara Ribeiro Figueiredo, o projeto conta com uma peça aprovada pelo Ministério da Cultura (MinC), “Planos, tragédia e eu no Celular foi aceita pelo Ministério e deve receber patrocínios” festeja.
A equipe é formada por 20 componentes selecionados entre 60 inscritos e revelam persistência porque já contam com quatro meses de ensaio. A peça “Planos, tragédia e eu no Celular” é dirigida pela professora de comunicação, Suely Mara Ribeiro Figueiredo, que também coordena o projeto. Os ensaios são realizados aos sábados, às 14h, no Anfiteatro do bloco B.
A equipe cênica e assistência de produção se diversificam, entre eles; acadêmicos, professores e funcionários administrativos do campus universitário de Palmas, e 16 atores se dividem nas tarefas de interpretar os personagens propostos com abordagens que remetem aos folhetins polêmicos, enquanto, quatro pessoas auxiliam nos ensaios e procedimentos técnicos da produção artística.
Os traços psicológicos de dupla personalidade, e preconceitos sociais estão presentes nos perfis dos personagens que mostram realidades dos diferentes mundos vividos paralelamente nos contextos de um travesti, adolescente, moça bonita viciada em crack, professor, e tantos outros ingredientes que afloram nas discussões sobre temas, que muitas vezes são considerados tabus nos âmbitos da sociedade.
A peça recebe apoio da lei criada no ano de 1991, Lei Rouanet, que proporciona uma aliança entre cultura e negócios. Trata-se de uma lei federal que valoriza a emancipação da cultura na sociedade com a ajuda de empresas que se comprometem a propagar o desenvolvimento cultural.
Para ser enquadrado na lei, o projeto deve passar pela aprovação do Ministério da Cultura e posteriormente ser apresentado à Coordenação Geral do Mecenato e aprovado pela Comissão Nacional de Incentivo à Cultura. As empresas patrocinadoras dos projetos recebem incentivos fiscais, tendo abatimento de determinada porcentagem em seu imposto de renda.
A conquista de patrocínios deve financiar a compra de figurinos, estruturação do ambiente de ensaio e logística das apresentações. A criação do projeto de teatro experimental da Universidade Federal do Tocantins contempla os estudantes e profissionais dos diversos cursos do campus de Palmas.
O grupo busca apoio em editais, está inscrito no programa da operadora Oi que incentiva projetos culturais e segundo a coordenadora do grupo teatral, Suely Mara Ribeiro Figueiredo, o projeto conta com uma peça aprovada pelo Ministério da Cultura (MinC), “Planos, tragédia e eu no Celular foi aceita pelo Ministério e deve receber patrocínios” festeja.
A equipe é formada por 20 componentes selecionados entre 60 inscritos e revelam persistência porque já contam com quatro meses de ensaio. A peça “Planos, tragédia e eu no Celular” é dirigida pela professora de comunicação, Suely Mara Ribeiro Figueiredo, que também coordena o projeto. Os ensaios são realizados aos sábados, às 14h, no Anfiteatro do bloco B.
A equipe cênica e assistência de produção se diversificam, entre eles; acadêmicos, professores e funcionários administrativos do campus universitário de Palmas, e 16 atores se dividem nas tarefas de interpretar os personagens propostos com abordagens que remetem aos folhetins polêmicos, enquanto, quatro pessoas auxiliam nos ensaios e procedimentos técnicos da produção artística.
Os traços psicológicos de dupla personalidade, e preconceitos sociais estão presentes nos perfis dos personagens que mostram realidades dos diferentes mundos vividos paralelamente nos contextos de um travesti, adolescente, moça bonita viciada em crack, professor, e tantos outros ingredientes que afloram nas discussões sobre temas, que muitas vezes são considerados tabus nos âmbitos da sociedade.
A peça recebe apoio da lei criada no ano de 1991, Lei Rouanet, que proporciona uma aliança entre cultura e negócios. Trata-se de uma lei federal que valoriza a emancipação da cultura na sociedade com a ajuda de empresas que se comprometem a propagar o desenvolvimento cultural.
Para ser enquadrado na lei, o projeto deve passar pela aprovação do Ministério da Cultura e posteriormente ser apresentado à Coordenação Geral do Mecenato e aprovado pela Comissão Nacional de Incentivo à Cultura. As empresas patrocinadoras dos projetos recebem incentivos fiscais, tendo abatimento de determinada porcentagem em seu imposto de renda.
A conquista de patrocínios deve financiar a compra de figurinos, estruturação do ambiente de ensaio e logística das apresentações. A criação do projeto de teatro experimental da Universidade Federal do Tocantins contempla os estudantes e profissionais dos diversos cursos do campus de Palmas.
Mais informações:
Edinaldo Viana
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