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quarta-feira, 27 de abril de 2011

UFT paralisa novamente suas atividades


Definido pelos próprios servidores federais em uma assembléia geral no fórum das entidades nacionais, amanhã dia 28 de Abril (quinta-feira) os funcionários públicos  irão fazer uma paralisação nacional para reivindicar melhorias salariais, valorização do trabalho e contra as reformas que retirem direitos dos trabalhadores entra elas está a PL 549/09 e 248/98 que propõe o congelamento do salário durante 10 anos e  a demissão por insuficiência de desempenho, respectivamente.
Na Universidade Federal do Tocantins o movimento está sendo realizado pela SESDUFT (Seção Sindical dos Docentes da UFT) em parceria com o SINTAD (Sindicato dos Técnicos-Administrativos da Universidade Federal do Tocantins). A manifestação ocorrerá em todos os campi da Federal do Tocantins.
                         Secretária da SEDUFT Lucijane Barbosa de Souza Cruz.

Segundo a Secretária da SESDUFT, Lucijane Barbosa de Souza Cruz, durante o decorrer do dia a movimentação vai contar com palco, banheiros químicos, tenda, água, microfone aberto aos manifestantes e atrações com artistas locais e karaokê. E ainda decidirão a possibilidade de uma carreata.

Essa será a segunda paralisação dos servidores, que segundo a secretária é para mostrar que realmente os servidores estão dispostos a uma possível greve, porém as negociações estão acontecendo.



Lays.nm@hotmail.com e leticia_samia@hotmail.com

Palmas entre o lixo e o luxo.

Cidadãos esperando o ônibus de frente para o Shopping, sentados em destroços debaixo de uma árvore.

A reclamação mais repetida entre os próprios palmenses e os visitantes na cidade, era ouvida na famosa afirmação:  "Capital que não tem shopping? Não é nem capital!"

A argumentação das pessoas que pensam e falam sobre isso, com disparidade, é bem curiosa e passa a ser até intrigante, pois como um  shopping pode definir ou não o que pode ser considerado uma capital de verdade?
Antagonismo em Palmas: De um lado floresta cheia de LIXO, do outro Shopping cheio de LUXO.

Com shopping ou não, Palmas é a capital do Tocantins de qualquer maneira, mas será que o Tocantins merece e precisa de tanto Luxo se não sabe cuidar nem do próprio Lixo?

Passa a ser preocupante, perceber que além dos cidadãos estarem mais interessado em  um Shopping que defina a cidade como capital, e terem conseguido isso, eles ainda por cima não tem um pingo de consciência ambiental, pois com o Shopping o consumo aumenta e coincidentemente o lixo também. Sinceramente, alguém acha que Palmas , com o governo que tem, se daria ao luxo de  arcar com as consequências do aumento do lixo?


Lixo consumido por pessoas que frequentam o Shopping consegue atravessar as cercas.
Consumir lanches das multinacionais , que oferecem copos,  guardanapos, canudos, caixas de sanduiche e enfim, toda uma emabalagem descartável, é completamente normal. Entretanto, jogar todo esse consumo no ponto de ônibus de frente para o shopping, que inclusive não passa de uma placa fixada na terra , completamente ao léu e apenas uma cerca que tenta proteger a floresta, da falta de educação dos visitantes do shopping, é muita falta de educação para uma cidade que agora pode ser considerada uma capital.


Além de esperar o ônibus debaixo de uma árvore, espera-se também ao redor do lixo.
Se capital que não tem shopping, não é capital, eu prefiro que Palmas nem seja capital, afinal de contas,  de lixo Palmas tem de sobra, e pelo visto, porcos digo, políticos  e consumidores despreocupados também.
Lixo Palmas tem de sobra, é preciso um Shopping para aumentar o chiqueiro?




  








Cadê o ponto de ônibus decente? Cadê a preservação ambiental? Cadê as lixeiras?

Até onde sabemos, Palmas é uma capital nova, com um histórico de políticos abarrotados de escândalos. 
Digamos que esses escândalos variam entre ditadura até a corrupção explícita e cassassão de governador.

Dizem, que geograficamente, Palmas é mal localizada, e que o sol bate aqui como em nenhum lugar , que o vento venta como nunca e as chuvas chovem sem dó das estruturas mal feitas da cidade. (que pelo menos  agora tem Shopping!)
A culpa não é do Shopping, a culpa não é do lixo, a culpa não é do ponto de ônibus mal feito. A culpa está vinculada em achar que Shopping pode melhorar alguma coisa na cidade. As pessoas se esquecem que a limpeza, lazer, e preservação das matas, devem-se obrigatoriamente a si mesmas, isso também inclue as pessoas de poder aquisitivo. 

 .
Fernanda de Alcântara Alencar

TERCEIRO PASSEIO CICLÍSTICO DO TRABALHADOR OCORRE NO DIA 1º DE MAIO

TERCEIRO PASSEIO CICLÍSTICO DO TRABALHADOR OCORRE NO DIA 1º DE  MAIO



FOTO: ARGUIVO ASCOOP – ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA PREFEITURA
DE PALMAS TOCANTINS Passeio Ciclístico do Trabalhador 2010

            O passeio está marcado para o dia do trabalhador, primeiro de maio, em Palmas, com início às 7 horas da manhã, no parque Cesamar, e seguirá até a praça dos Girassóis, através da Theotônio Segurado, retornando para o parque Cesamar pela avenida NS-2 com percurso aproximado de  10km.
O gerente da COONJUVES - Coordenadoria da Juventude e Esportes do Municipio Evandro Silva, fala das novidades do evento para esse ano, que conta com sorteio de brindes como camisetas, bicicletas dentre outros
FOTO: ELLEM CRISTINA - Evandro Silva – Gerente COOJUVES,
mostra as novidades do evento para esse ano.

Em sua terceira edição, o passeio ciclístico do trabalhador, já ganhou muitos adeptos, em 2010 contou com mais de 400 participantes. Para a trabalhadora inscrita pela segunda vez no passeio, Larissa Gama, de 19 anoso evento é uma boa oportunidade para se discutir, políticas que defendem o interesse do trabalhador, é um bom momento para refletirmos sobre nossas conquistas e nos unirmos para juntos lutar por mais progresso”, complementa ainda que aproveita o momento para praticar esporte. 





FOTO: ELLEM CRISTINA - Larissa Gama – Trabalhadora participante
 do Passeio Ciclístico: “vejo que essa é uma boa oportunidade para se discutir,
políticas que defendem o interesse do trabalhador”.
 
A inscrição da corrida é gratuita e pode ser feita até minutos antes do início do passeio, o evento é aberto para todas as idades, sendo que os menores de 18 anos precisam ser acompanhados pelos pais.
Mais informações: Ellem Cristina


Dia 01 de Maio – Dia Mundial do Trabalho

          Tocantins tem desempenho recorde na geração de empregos em 2010. O segundo maior na história do estado. Os setores de destaques são: construção civil, serviços e comércio.
Ainda segundo dados da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Tocantins, o comercio foi a principal atividade econômica do estado no mês de setembro de 2010, fato que coincide com a inauguração do Shopping Capim Dourado, realizada em agosto do mesmo ano.
Mas qual o cenário do estado em 2011 com relação à geração de empregos, melhorias salariais e condições de trabalhos? O dia Mundial do Trabalho é dia para levantar questões relevantes que possam transformar realidades e desenvolver um novo contexto socioeconômico no Tocantins.

Para maiores informações:

Navegar – por outros mares – é preciso...


“Navegar é preciso” já dizia o poeta português. Seguindo o conselho de Fernando Pessoa e na busca de uma nova experiência acadêmico-cultural a portuguesa Helena Roriz resolveu atravessar o Atlântico para vivenciar o intercâmbio. Helena nasceu em Esposende, mas como ela mesma diz “considero-me vianense, pois foi em Viana do Castelo que cresci e vivi toda a minha vida até entrar na faculdade” localizada em Braga.
Após terminar a licenciatura em Biologia Aplicada pela Universidade do Minho Helena ingressou no mestrado em Ecologia, Biodiversidade e Gestão de Ecossistemas, na Universidade de Aveiro e hoje conta-nos um pouco da experiência obtida na Universidade Federal do Tocantins.
O Início 
Porque escolheu a Universidade Federal do Tocantins para realizar o intercâmbio? Eu costumo dizer que a UFT, o Tocantins me escolheu. Eu estava no último ano do meu curso, numa fase em que tínhamos que fazer um estágio curricular, obrigatório, para terminar o curso. Apesar de o meu curso ser muito orientado para o trabalho de laboratório, eu e mais três colegas tínhamos uma grande orientação para o trabalho de campo. E, quando saiu a lista de estágios, ficamos um pouco tristes por não constar nada da nossa área de interesse...
A iniciativa do intercâmbio partiu desta insatisfação? Falamos com a nossa Diretora de Curso e ela orientou-nos para o nosso professor de Ecologia. Foi ele quem nos contou que estava prestes a assinar um convênio com a UFT e que, se quiséssemos, existia a possibilidade de irmos “estudar tartarugas para a Amazônia!”. A realidade, depois, não foi bem essa, mas as palavras que nos fizeram brilhar os olhos e dizer “Claro que queremos!”, foram essas!
Vocês já conheciam o Estado do Tocantins? Não, acabamos os quatro numa cidade e num Estado dos quais nunca tínhamos ouvido falar e fomos animadíssimos e com a bagagem cheia de expectativas. 
Primeiras Impressões
Taquaruçu
Quais as suas primeiras impressões sobre o Estado do Tocantins?
O meu primeiro contacto com o Tocantins foi através de Palmas. Lembro de chegar e achar a cidade muito ampla, com avenidas grandes e bastante arborizadas, mas achei tudo meio seco, pouco cuidado. Eu tinha chegado bem no final da época seca e os sistemas de rega, nesta altura (2004), ainda eram praticamente inexistentes…
E as pessoas? Em relação às pessoas que conhecemos logo no começo, ficamos muito satisfeitos. Todas eram muito simpáticas, prestativas, calorosas e receptivas. Todos se ofereciam para nos ajudar nas mais pequenas coisas. Isso foi muito importante.
O Estado te surpreendeu? O que foi mais característico?
O Tocantins me surpreendeu sempre de maneira positiva. O que foi mais característico? O cheiro da terra vermelha, o pôr-do-sol no lago, as noites de lua cheia, as cachoeiras de Taquaruçu e os luaus no Canto das Artes, a Feira do Bosque… a Paçoca da Feira do Bosque! As festinhas de estudantes na 24, na 51,… oh tanta coisa!
Culturalmente falando o que mais te agradou?
Gostei da alegria das pessoas e da capacidade de transformarem tudo em festa. Os brasileiros sabem aproveitar a vida de uma forma simples, descomplicada. São despreocupados, quentes, sorridentes.  E como gastronomia também é cultura, não posso deixar de referir que a comida do Tocantins é deliciosa.
E o que não gostou? A única coisa que não gostei foi o hábito que pessoas têm de marcarem determinado compromisso (viagem, almoço, festa, etc) e, na hora, furar ou simplesmente nem se lembrar mais do que se havia combinado. Eu estava acostumada a que um “eu vou” significasse mesmo “eu vou” em vez de “neste momento eu estaria a fim mas, na hora, não prometo”! Risos
Estudos
O que estudou na UFT? Eu fui como estudante de Biologia, mas não fiz matérias na UFT, propriamente. Meu intercâmbio consistiu no estágio de final de curso e monografia. Fui orientada pelo Professor Renato Torres Pinheiro (Biologia – UFT) num trabalho que se baseou na determinação da Composição da Comunidade de Aves de Ambientes Naturais e Urbanos do Cerrado Tocantinense. Nossa pesquisa foi concentrada em três localizadas dentro do Plano Diretor Urbano de Palmas, situados ao longo do curso do Ribeirão Brejo Comprido: Chácara de S. José (cabeceira do ribeirão), Parque Cesamar (curso médio do ribeirão) e Estação Experimental da UFT (ponto de deságue).
E os seus amigos? Um acabou, efetivamente, por trabalhar com tartarugas na Ilha do Bananal, outro com Jacarés. 
Dificuldades
Quanto ao “desconhecido” Estado houve choques culturais? Choques? Não. Encontramos muitas coisas diferentes, sim, mas a adaptação foi tão tranquila e natural, que não houve choque algum. E se os houve, foi ao chegar a Portugal… tudo me parecia tão frio, tão gelado e impessoal… Queria o “meu” Tocantins de volta!
Quais as maiores dificuldades que você teve no intercâmbio? Nada demais. A única coisa é que, para tudo era necessário CPF e RG, documentos que nós, como estrangeiros não possuíamos. Mas tivemos a sorte de ter amigos que nos ajudavam nessas pequenas coisas.
Que tipo de coisas? Um exemplo, o qual eu aproveito para agradecer, foi a Mariana Oliveira, da Diretoria de Assuntos Internacionais da UFT, que depositou a sua confiança em nós e tão gentilmente nos ajudou com os cadastros de telefone, água, energia, celulares, internet, aluguel da casa e todas essas coisas que exigem tais documentos. Obrigada Mili!
Você sofreu algum tipo de preconceito por ser estrangeira/portuguesa aqui no Brasil? Não. Ouvi muitas piadas de Portugueses, mas tudo num espírito completamente esportivo. Ouvi algumas pessoas com um certo preconceito contra portugueses, mas por terem sido aqueles que descobriram o Brasil, mataram índios, lhes roubaram o ouro, impuseram crenças, culturas… E não lhes tiro a razão, pois é a mais pura verdade. No entanto, nunca sofri preconceito pessoal. De resto, tinha apenas que ficar atenta para evitar o meu sotaque português quando queria comprar alguma coisa (risos). Isto porque, às vezes, o preço das coisas duplicava, quando percebiam que eu era estrangeira!
Em algum momento se sentiu desamparada? Não, pelo contrário. Sempre me senti em casa e fiz grandes amizades, que contribuíram para que sentisse sempre muito bem. 
no Jalapão com os amigos
O Retorno
Depois de algum tempo no Brasil como foi o retorno para Portugal?
Lembro-me do dia do regresso como o mais triste da minha vida! Lembro-me da dor que foi ter que dizer adeus aos amigos que fiz, às pessoas que foram a minha família durante seis meses e que me fizeram sentir, sempre, tão “em casa”… Lembro-me da angústia e da tristeza nos últimos abraços e do sabor amargo que foi partir com a sensação de que nunca mais os iria ver... Entrei no avião a conter as lágrimas e fui a soluçar, debaixo dos cobertores, a viagem inteira…
E como foi a readaptação em terras lusas? Chegando a Portugal, nada me satisfazia… Passava o tempo a comparar tudo com o Brasil… e nada chegava nem aos pés! Sentia falta das relações pessoais, da simplicidade e humanidade das pessoas, dos abraços! Nunca Portugal me pareceu um país tão frio, desinteressante e impessoal… Estava de volta ao meu país, mas com a sensação de que estava a mais de 10 mil quilômetros de casa. Foi com esse espírito que fiz um compromisso comigo mesmo: eu iria voltar, custasse o que custasse! 
De Volta à Toca
E Voltou. Desde o regresso a Portugal quantas vezes voltou à Palmas?
Quatro vezes. Em 2006, 2008, 2010 e recentemente para o carnaval deste ano.
Então já se considera uma palmense? Qual a sua relação com a cidade de Palmas?
Costumo dizer que sou uma “portuga” com metade do coração em Palmas. Acho que isso já responde… Sou, com certeza, uma Palmense de coração!  
O que mudou com o passar do tempo? Os anos passaram, Palmas cresceu, ficou mais bonita, organizada, com os espaços verdes mais cuidados, árvores maiores… Por outro lado, número de carros aumentou, a poluição aérea também... As pessoas, no entanto, continuam simpáticas, prestativas, calorosas e receptivas. 
Migração
Atualmente o fluxo de migrações é muito grande. Você acha que o mundo está mais preparado para receber estes fluxos migratórios ou ainda existe muitas restrições? Bom, se está preparado ou não, eu não sei responder. Mas existem muitas restrições, sim. Portugal e Brasil são um exemplo. Apesar de um grande número de pessoas ainda achar que a migração entre estes países é só facilidade porque são “países irmãos”, a realidade não é assim. Há toda uma série de procedimentos, burocracias, questões legais. Se fosse fácil, eu já estava morando no Brasil faz tempo.
Saudades
Do que tem mais saudades? De tudo isso! Mas principalmente das pessoas, das amizades que fiz e que vou levar para sempre!
Dica
Algo que queira acrescentar?
Só uma coisa: se alguma vez estiverem em dúvida entre fazer ou não um intercâmbio, façam-no! É uma experiência muito gratificante e enriquecedora em termos pessoais e que abre nossos horizontes para novos contextos culturais e acadêmicos. Vale muito a pena!

Judi Ferreira
judi.ferreira@uft.edu.br 

Datas Comemorativas - Maio 2011

Confira as datas comemorativas e feriados previstos para Maio de 2011

Maiores informações sobre o calendário anual:

keniacardosoguedes@ymail.com
renatinsbm@hotmail.com

quarta-feira, 13 de abril de 2011

"Internacionalização"

Espanha, Estados Unidos, França ou Colômbia? Seja para aprender outra língua ou cursar parte dos estudos no exterior, estudantes dos variados cursos da Universidade Federal do Tocantins (UFT) procuram a Diretoria de Assuntos Internacionais (DAI) para se candidatarem ao intercâmbio.
Dados apontam que o número de acadêmicos que procuram esta forma de acrescentar um diferencial no currículo é crescente. Em 2008 foram para fora do país dois alunos, em 2009 quatro e em 2010 dezesseis de ambos os sexos. Luana Nunes, técnica administrativa da DAI, comenta que este número é crescente devido à ampliação de convênios com outras universidades possibilitando desta forma um “leque” maior para os estudantes.
Para quem deseja ir, por exemplo, para a França ou Estados Unidos deverá está matriculado em cursos nas áreas de ciências agrárias, medicina veterinária ou engenharia ambiental. “É uma forma de fomentar estas áreas”, esclarece Luana.
Parque Nacional da Peneda - Gerês - Portugal
Já os alunos das Ciências Sociais, Humanas e Letras, Medicina, Licenciaturas e as supracitadas tem lugar na península Ibérica. O destino mais procurado, devido à quantidade de convênios e a facilidade com o idioma, é Portugal. Atualmente a UFT mantém convênio com as Universidades do Minho, Aveiro, Católica do Porto e a Técnica de Lisboa.
Recentemente a UFT, através da DAI, tornou público o processo seletivo para estudantes interessados em fazer intercâmbio na Universidade de Ciências Aplicadas e Ambientais na Colômbia. Foram ofertadas cinco vagas, porém, apenas uma inscrição foi homologada.
 Luana aponta que os estudantes ainda têm receio e preconceito em fazer intercâmbio na América do Sul e adianta que outro fator que inibe as inscrições é que “a UFT não dispõe de verba para custear os estudantes intercâmbistas com bolsas de estudos, mas garante que haja isenções de taxas acadêmicas”.
Além de facilitar o ingresso de estudantes em um intercâmbio a UFT também recebe alunos de outros países. Desde 2004 percorreram pelos campi da instituição acadêmicos oriundos do continente africano (São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Cabo Verde), dos Estados Unidos, da Alemanha, Portugal e em breve um chinês virá fazer uma pós-graduação em Ciências do Ambiente.

Fique ligado:

Edital aberto para o “Programa de Bolsas Top Espanha Santander”, uma forma de apreender a língua e cultura española. 

Judi Ferreira
judi.ferreira@uft.edu.br

A história do Buraco da UFT.

Este para quem não conhece, é o buraco da UFT, que sem providências tomadas rápido, veio se alimentando do peso dos ônibus lotados e outros automóveis, crescendo sem previsão de medidas muito menos de tempo.

O buraco mora em uma das curvas (esquina) da UFT. Além de grande, com as chuvas, a terra costuma enfestá-lo, o que faz com que o buraco habite lamas e poças, as quais o alargam e estendem com a rotina dos automóveis.


Por conta disso, hoje, uma das saídas da UFT estava bloqueada.




                                                                                    
Hoje, é dia 13 de abril, (dia do beijo, dia da imprensa e dia também da eleição do novo diretor de campus da UFT). E por incrivel que pareça havia um trator.

O trabalhador, meio sem jeito, dentro da máquina, por estar no telefone e de pernas para o ar, literalmente, ficou me observando mudo, enquanto eu  tirava as fotos calada.
A curiosidade nessa foto está no quesito de parecer que o asfalto está tentando ultrapassar a calçada de grama. É claro que isso acontece por conta de um trabalho mal feito.  
"-O que é isso? Sujeira debaixo do tapete?", pensei.
E pelo que já foi constado, eis uma prova de como o buraco cresce de ponta a ponta.










   

Estamos numa quarta feira, dia 13 de abril, as 15:30 da tarde e não tem absolutamente ninguém! Assombroso, não?
Tirando os funcionários que tiravam as teias de  aranha da estação, ela estava assombrosamente vazia.








Pois é...um buraco incomoda muita gente! Os alunos  ficam desorientados sobre onde pegar o ônibus, e muitos não são avisados esperando horas.
O guardinha que tem o trabalho de vir avisar, os funcionários que acostumados a sair pelo mesmo lugar, tem de dar voltas com seus automóveis para sair pela outra saída, e até do motorista que tenta melhorar o caminho e acaba saindo de irresponsável, caso algum aluno fique a sua espera.


MAIS INFORMAÇÕES
 
Segundo Nataly Solisa, membro do conselho municipal de trânsito transporte e mobilidade (CMTTM) há discussões do conselho sobre a retirada das gratuidades dos ônibus, no caso, o basa estaria incluso. Segundo ela, a gratuidade oxonera muito no valor das tarifas e a responsabilidade do fluxo rentável deveria ser arcada pela prefeitura.


Fernanda de Alcântara Alencar