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quarta-feira, 13 de abril de 2011

A história do Buraco da UFT.

Este para quem não conhece, é o buraco da UFT, que sem providências tomadas rápido, veio se alimentando do peso dos ônibus lotados e outros automóveis, crescendo sem previsão de medidas muito menos de tempo.

O buraco mora em uma das curvas (esquina) da UFT. Além de grande, com as chuvas, a terra costuma enfestá-lo, o que faz com que o buraco habite lamas e poças, as quais o alargam e estendem com a rotina dos automóveis.


Por conta disso, hoje, uma das saídas da UFT estava bloqueada.




                                                                                    
Hoje, é dia 13 de abril, (dia do beijo, dia da imprensa e dia também da eleição do novo diretor de campus da UFT). E por incrivel que pareça havia um trator.

O trabalhador, meio sem jeito, dentro da máquina, por estar no telefone e de pernas para o ar, literalmente, ficou me observando mudo, enquanto eu  tirava as fotos calada.
A curiosidade nessa foto está no quesito de parecer que o asfalto está tentando ultrapassar a calçada de grama. É claro que isso acontece por conta de um trabalho mal feito.  
"-O que é isso? Sujeira debaixo do tapete?", pensei.
E pelo que já foi constado, eis uma prova de como o buraco cresce de ponta a ponta.










   

Estamos numa quarta feira, dia 13 de abril, as 15:30 da tarde e não tem absolutamente ninguém! Assombroso, não?
Tirando os funcionários que tiravam as teias de  aranha da estação, ela estava assombrosamente vazia.








Pois é...um buraco incomoda muita gente! Os alunos  ficam desorientados sobre onde pegar o ônibus, e muitos não são avisados esperando horas.
O guardinha que tem o trabalho de vir avisar, os funcionários que acostumados a sair pelo mesmo lugar, tem de dar voltas com seus automóveis para sair pela outra saída, e até do motorista que tenta melhorar o caminho e acaba saindo de irresponsável, caso algum aluno fique a sua espera.


MAIS INFORMAÇÕES
 
Segundo Nataly Solisa, membro do conselho municipal de trânsito transporte e mobilidade (CMTTM) há discussões do conselho sobre a retirada das gratuidades dos ônibus, no caso, o basa estaria incluso. Segundo ela, a gratuidade oxonera muito no valor das tarifas e a responsabilidade do fluxo rentável deveria ser arcada pela prefeitura.


Fernanda de Alcântara Alencar

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