Páginas


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A venda e o consumo liberado de drogas em festas de música eletrônica aumenta número de dependentes

O uso de drogas ilícitas, como alucinógenos e estimulantes, vêm assolando a sociedade há anos. O crack, por exemplo, chegou ao Brasil a quase 30 anos e é, agora, um dos maiores problemas sociais do país. Porém, o crack não é a única droga que consome a vida de milhares de jovens. A maconha, o ecstasy, o LSD, entre outras, também estão na lista dos entorpecentes que seduzem o público jovem. Um cenário bastante comum são as festas de música eletrônica, onde drogas são comercializadas e consumidas sem qualquer repressão.
A venda de narcóticos em festas raves – como são chamadas as festas de música eletrônica – se tornou comum. Tendo em vista que o público jovem é o mais facilmente seduzido, a venda de drogas ilícitas nestes ambientes é quase uma armadilha. A faixa etária e a classe social dos freqüentadores deste tipo de evento também facilitam a venda das drogas.
Mais informações podem ser obtidas através do e-mail marinalepesqueurb@gmail.com
Repórter: Marina Lepesqueur

Nenhum comentário:

Postar um comentário