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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Camisa de força nunca mais

A proposta do governo é abolir os manicômios no Brasil





O Tocantins é o único estado que não possui hospital psiquiátrico, isso atende a proposta do processo de Reforma Psiquiátrica Antimanicomial em curso no Brasil desde 2001, quando criou-se os serviços de atenção psicossocial de caráter substitutivo às internações compulsórias.
Define-se como internação psiquiátrica compulsória aquela realizada sem o expresso desejo do paciente, em qualquer tipo de serviço de saúde.
O hospital psiquiátrico já demonstrou ser recurso inadequado para o atendimento de pacientes com distúrbios mentais, podendo ser substituído por novos modelos de atendimento oferecidos pela rede psiquiátrica pública, que prezem pelos direitos e a liberdade dos pacientes.

Repórteres: Raymara Santos e Waleson Matheus

A venda e o consumo liberado de drogas em festas de música eletrônica aumenta número de dependentes

O uso de drogas ilícitas, como alucinógenos e estimulantes, vêm assolando a sociedade há anos. O crack, por exemplo, chegou ao Brasil a quase 30 anos e é, agora, um dos maiores problemas sociais do país. Porém, o crack não é a única droga que consome a vida de milhares de jovens. A maconha, o ecstasy, o LSD, entre outras, também estão na lista dos entorpecentes que seduzem o público jovem. Um cenário bastante comum são as festas de música eletrônica, onde drogas são comercializadas e consumidas sem qualquer repressão.
A venda de narcóticos em festas raves – como são chamadas as festas de música eletrônica – se tornou comum. Tendo em vista que o público jovem é o mais facilmente seduzido, a venda de drogas ilícitas nestes ambientes é quase uma armadilha. A faixa etária e a classe social dos freqüentadores deste tipo de evento também facilitam a venda das drogas.
Mais informações podem ser obtidas através do e-mail marinalepesqueurb@gmail.com
Repórter: Marina Lepesqueur

A fé liberta pessoas das drogas

As instituições religiosas como a Fazenda da Esperança e o Ministério Leão de Judá se utilizam da fé como principal instrumento restaurador de vidas que estão presas ao vício das drogas ilícitas. Como a fé pode ajudar essas pessoas?

Mais informções: damilhomem@bol.com.br

Mudança de hábito

Aprendendo a conviver com dependentes químicos


Foto extraída do blog: gentedefe.com 
A sociedade através das informações que recebem, estigmatizam os usuários de drogas como “monstros”, pessoas indesejadas não só como vizinhos de rua, como também moradores de sua cidade. Porém, há um grupo de pessoas que não pensam assim, são os parentes e amigos. E essa matéria vai enfocar exatamente essas pessoas, os chamados co-dependentes. O intuito é apresentar à sociedade um novo olhar sobre essa realidade.




Produção de Sérgio Nolêto - serginhobrasil31@hotmail.com  e Djavan Barbosa – djavan.barbosa@hotmail.com

Crack: curiosidades históricas sobre a origem da droga

O crack (mistura de pasta de coca, água e bicarbonato de sódio), está presente na sociedade desde a época em que a política de repressão às drogas (anos 80 e início dos anos 90) acabou criando uma nova maneira de se preparar a cocaína.

O nome “Crack” foi dado a esta droga pelo barulho produzido quando queimado para consumo: ela produz sons semelhantes a algo crocante sendo quebrado.

Para mais informações de curiosidades sobre a droga com os repórteres: Daianni Parreira (daiannialves@gmail.com) e Eduardo Azevedo (eduardosemed@gmail.com).

LOUCURA: TOCANTINS AINDA NÃO POSSUI HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS


O Tocantins, apesar dos seus 23 anos, não oferece aos doentes mentais, hospitais psiquiátricos, embora existam pessoas que necessitam de internação. Como o atendimento é feito no Tocantins? A matéria aborda também se há verba destinada da União para este fim. Caso exista o recurso, como ele é aplicado? Para isso, vamos verificar com a Secretaria da Saúde do Estado como funcionam, neste caso, os atendimentos, além de procurar entrevistar familiares e pessoas que necessitam de tratamento psiquiátrico.

Por Marcos Vinícius, Tássia Oliveira e Thaís Ramalho


Contatos: thaisramalhosilva@gmail.com
tassiaop@hotmail.com

SAÚDE: As sequelas decorrentes do uso de drogas.



De uma forma ou de outra, usuários e ex-usuários de drogas adquirem sequelas decorrentes do tempo de uso. Alguns precisam fazer controle periódico de saúde por contraírem males como doenças psiquiátricas, hepatites e câncer, seja pela debilitação proporcionada pelo contato direto com o álcool, crack e/ou cocaína, pelo consumo de drogas “batizadas”, ou ainda pela exposição física a situações de riscos, como uso de seringas contaminadas. Porém o custo do tratamento é bastante elevado e quem precisa busca assistência através do Sistema Único de Saúde.

A matéria vai verificar com profissionais de saúde (psiquiatra e psicólogo) qual a relação entre o uso de drogas e a debilitação da saúde física e mental, e se todos os ex- usuários terão problemas de saúde em decorrência do uso.  

Buscaremos saber como o Sistema de Saúde atende esta demanda que cresce vertiginosamente, se a rede do SUS e os profissionais se sentem preparados para essa abordagem, e se as pessoas que buscam esse acompanhamento voltam periodicamente.
Entrevistaremos ex-usuários, que passam por tratamentos, para saber se eles concordam que a debilitação decorre do uso; como cuidam da saúde após a abstinência, e quais foram as maiores perdas no campo físico e mental. E ainda, quais as dificuldades encontradas no SUS quanto ao atendimento logístico e humano.

Maiores informações através do telefone da redação (063) 3232.8185
PRODUÇÃO: LUIZ CLAUDIO SANTANA DUARTE (63) 9247-1798
E-mail: cdsantd@bol.com.br

A importância do Estado na luta contra as drogas


Dependência química é um problema da sociedade. São alarmantes os seus prejuízos, gera instabilidade familiar e custos para os governantes. Sabemos que são criados programas ao combate as drogas e proporcionado tratamento aos usuários. É comum associar o Centro de apoio psicossocial (CAPS) ao tratamento de dependência química, mas será que este é o papel desta instituição? Quais programas estão sendo realizados com os recursos que são destinados pelo Ministério Público da Saúde?

Mais informações:

Alynny Mendonça -alynnygrasiellepm@gmail.com
Aline Neves-3232-8185

O papel da escola no combate ao Crack


 


 Existe diálogo nas escolas sobre as Drogas?  Abordaremos a questão da prevenção do uso de drogas, especificamente o crack e o oxi, dentro das escolas de Palmas. Mostra qual metodologia ultilizada pelos professores da rede pública e particular para tratar com alunos sobre o tema. A matéria trará ainda a visão do secretário municipal de educação, Zenóbio Cruz da Silva Arruda Junior sobre qual o papel da escola em relação ao problema do uso de drogas e quais projetos estão sendo desenvolvidos em Palmas.

Para maiores informações :
Ammy Brito: 8439-5545/ammy_silva@hotmail.com
Christopher Paixão Gama
8439-4650/ campaixao@hotmail.com