De uma forma ou de outra,
usuários e ex-usuários de drogas adquirem sequelas decorrentes do tempo de uso.
Alguns precisam fazer controle periódico de saúde por contraírem males como
doenças psiquiátricas, hepatites e câncer, seja pela debilitação proporcionada
pelo contato direto com o álcool, crack e/ou cocaína, pelo consumo de drogas
“batizadas”, ou ainda pela exposição física a situações de riscos, como uso de
seringas contaminadas. Porém o custo do tratamento é bastante elevado e quem
precisa busca assistência através do Sistema Único de Saúde.
A matéria vai verificar com
profissionais de saúde (psiquiatra e psicólogo) qual a relação entre o uso de drogas
e a debilitação da saúde física e mental, e se todos os ex- usuários terão
problemas de saúde em decorrência do uso.
Buscaremos saber como o
Sistema de Saúde atende esta demanda que cresce vertiginosamente, se a rede do
SUS e os profissionais se sentem preparados para essa abordagem, e se as
pessoas que buscam esse acompanhamento voltam periodicamente.
Entrevistaremos ex-usuários,
que passam por tratamentos, para saber se eles concordam que a debilitação
decorre do uso; como cuidam da saúde após a abstinência, e quais foram as
maiores perdas no campo físico e mental. E ainda, quais as dificuldades
encontradas no SUS quanto ao atendimento logístico e humano.
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