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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Conversa franca

Marcelo Lelis fala sobre sua pré-candidatura à prefeitura 

A corrida para disputa do cargo de prefeito de Palmas já começou, e a partir de hoje, o quadro “Conversa franca”, da disciplina de Redação Jornalística, entrevistará pré-candidatos ao pleito. A primeira aconteceu com Marcelo Lelis, deputado federal pelo Partido Verde, que apresenta suas propostas para o munícipio.

Aceitação
Descontraidamente, o deputado falou sobre seu nome ser o mais aceito pela população nas pesquisas, mas ressalva que no momento está apenas no início de uma longa caminhada eleitoral.
Questionado sobre propostas que refletem a imagem do Partido Verde que é o meio ambiente, Marcelo Lelis disse que a sua administração terá a forte presença da sustentabilidade.

Frente de trabalho

Sobre abertura de frente de trabalho para a população, Lelis lembrou da localização da capital que está em posição geográfica privilegiada e que está sendo muito procurada por quem busca qualidade de vida. Citou os exemplos dos empresários que têm investido na cidade. Mas que para isso seja positivo a cidade precisa ser bem administrada e o caminho é ter menos burocracia. E lembrou o projeto AMA (Amigos do Meio Ambiente) foi premiado e que certamente estará em sua administração.

Ruas esburacadas
Quando o assunto foi, as vias de tráfego da cidade que em todo período chuvoso fica com muitos buracos, Marcelo Lelis foi crítico à atual administração que toca as obras com recursos federais a passos lentos. Segundo ele há quadras na região das Arsos que deveriam estar asfaltadas há três anos e que atualmente se não estiverem paralisadas estão sendo conduzidas com morosidade, o que impossibilita a prefeitura de obter recursos federais.

Primeira ação
Encerrou a conversa franca respondendo qual seria a primeira atitude como prefeito de Palmas, disse que o primeiro passo é iniciar um grande mutirão de limpeza na cidade.


O vídeo  incluido nesta matéria refere-se a entrevista, na íntegra, do pré-candidato Marcelo Lelis.

Djavan Barbosa (djavan.barbosa@hotmail.com)
Sérgio Nolêto(serginhobrasil31@hotmail.com)

Alunos reclamam da organização do I Seminário Integrado da UFT


Seminário Integrado deixa alunos descontentes

Não foram todos os alunos que saíram satisfeitos do I Seminário Integrado, realizado nos dias 7, 8 e 9 de dezembro na Universidade Federal do Tocantins (UFT), no campus de Palmas. No primeiro dia do evento os alunos de Tocantinópolis foram com as malas para a entrada do evento, pois o ônibus que trazia os estudantes quebrou, com o atraso da viagem perderam o cadastramento e por isso não tinham onde se alojar.

Os estudantes do campus de Arraias também reclamaram da organização do evento. Sentiram descaso na entrega dos certificados, pelo fato de não receberem junto com os demais campi e foram levados de um local para outro, sem ninguém saber ao certo qual seria o local de entrega do certificado. O estudante do 8º período do curso de Pedagogia do campus de Arraias, Arione Gonçalves Júnior fala do pouco tempo dado as apresentações. “Nós fomos prejudicados na apresentação porque faltou tempo, alguns campi tiveram mais tempo do que o outro.”

O Seminário Integrado composto pelo VII Seminário de Iniciação Científica, III Seminário Institucional PIBID, II Seminário de Extensão e Cultura e I Fórum das Licenciaturas da UFT, teve como objetivo a apresentação de trabalhos científicos, no âmbito da pesquisa, ensino e extensão.

De acordo com uma das organizadoras do evento e coordenadora do PIBIC, Solange Carreiro, o evento também procurou unir todos os sete campi da Universidade Federal do Tocantins, para haver maior integração e troca de conhecimento. Foram inscritos vários trabalhos, que foram apresentados através de painéis ou apresentações orais.

A estudante do curso de Pedagogia do campus de Tocantinópolis e participante do PIBIC, Leirinalva Alves apresentou artigo que mostra a experiência da literatura no âmbito juvenil. “O I Seminário Integrado é uma oportunidade de apresentar os trabalhos que realizamos na universidade e adquirir mais conhecimento”, diz Leirinalva. O congresso contou com a presença de músicos regionais, lançamentos de livros, mostra de filmes, recital poético, exposição fotográficas e oficinas.

A abertura do evento foi realizada com a apresentação musical do cantor Dorivã do Tocantins. Também estava presente, o reitor da UFT, Alan Barbiero, o vice-reitor Expedito Cavalcante, o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação, Márcio da Silveira, pró-reitora de graduação, Isabel Auler, pró-reitora de extensão cultura e assuntos comunitários, Marluce Zacariotti, pró-reitora de assuntos estudantis,Valéria Momenté, diretor do campus de Palmas, Aurélio Picanço, presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) Felipe Carvalho. A noite também contou com a palestra da professora Izabel Petraglia, com o tema “Educação, Pesquisa e Pensamento Complexo”.

Para o professor Márcio da Silveira o grande desafio da UFT é a integração dos alunos nos diversos campi, por isso sugeriu que o Seminário Integrado seja itinerante. “Os alunos devem se integrar para trocar conhecimentos e dar corpo para a universidade”. Vários alunos dos diversos campi estavam visitando o congresso somente como ouvintes, como o estudante de Pedagogia do Campus de Miracema, Moacir Bezerra, prestigiou o evento com a intenção de ver as novidades na área da educação.

Houve a premiação dos melhores trabalhos da 7ª edição do Seminário de Iniciação Científica, para as áreas de Ciências Agrárias (grupo 1 e 2), Ciências Biológicas/Saúde, Ciências Exatas e da Terra e Ciências Humanas, Sociais e Letras.

Tássia Oliveira- tassiaop@hotmail.com
e Thaís Ramalho – thaisramalho@gmail.com

Ministério Público Estadual solicita Código Sanitário de Palmas

Palmas ainda não tem regulamentação para funcionamento de açougues
Hoje, 16 de dezembro, o Ministério Público Estadual, protocolou recomendação ao prefeito de Palmas, Raul Filho e ao presidente da câmara de vereadores, Ivory de Lira, solicitando que o Código Sanitário Municipal seja elaborado e aprovado com urgência.
A necessidade desta recomendação se deve a uma ação de fiscalização que ocorreu no período de 29 de novembro a 02 de dezembro de 2011, quando o Ministério Público Estadual realizou, em parceria com a Adapec (Agência de Defesa Agropecuária) e a Agência de Vigilância Sanitária, uma inspeção pelos açougues de Palmas.
Durante os 04 dias, as equipes percorreram 23 estabelecimentos da capital e não obtiveram bons resultados: 2.318 quilos de carne apreendida por inadequação aos padrões de qualidade exigidos pela Vigilância Sanitária. Os estabelecimentos que não estavam adequados às normas sanitárias foram notificados e foi estabelecido um prazo de trinta dias para que adequassem às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Depois disso, a equipe se reuniu com o coordenador do Centro Operacional de Apoio às Promotorias de Justiça do Consumidor, José Omar de Almeida Júnior. O encontro serviu para definir o prosseguimento da operação pelos demais açougues da capital, já que a estimativa é de averiguação das condições sanitárias e estruturais em pelo menos 130 estabelecimentos.
Na ocasião, o Procurador de Justiça cobrou a criação do Código Sanitário do Município, que poderá reforçar a atuação da Vigilância Municipal, pois até o momento, a vigilância não tem o poder de multar os estabelecimentos por falta de regulamentação na Lei. Para isso, o Ministério Público recomendou.
O Promotor José Omar afirma que não é objetivo do Ministério Público prejudicar os comerciantes, para ele, o mais importante é proporcionar produtos de qualidade ao consumidor. “Nós queremos que os empresários do setor produzam, porém produzam com qualidade, para que vendam bastante, gerem emprego e renda para o estado”, conclui o promotor.
O promotor ressaltou ainda que o consumidor pode denunciar, junto à Vigilância Sanitária Municipal ou ao Ministério Público, caso perceba irregularidades nos estabelecimentos.
A dona de casa Ivone Freitas considera importante a fiscalização, porque “se não for pela ação dos fiscais, não tem como o freguês saber a procedência da carne que está levando para casa”, afirma.

Doulas ajudam mulheres a parir sem dor

Parturiente Gilvanete Ferreira da Silva,26
Aptas a acompanhar parturientes em qualquer estágio do trabalho de parto, dando conforto físico, emocional, afetivo e psicológico, as doulas proporcionam à mulher uma nova experiência de parto, transferindo tranqüilidade para a hora do nascimento. Elas ajudam a parturiente a lidar com a dor sem meios farmacológicos, contribuindo para um parto humanizado respeitando a vontade da parturiente e os protocolos do hospital.
O Hospital Maternidade Dona Regina oferece curso para “Doula comunitárias”, esse curso é para pessoas voluntárias e tem previsão para realização no mês de março de 2012.
O projeto será mais uma iniciativa da coordenação matricial de humanização da maternidade, a psicóloga e coordenadora da equipe matricial de humanização, Paula Lima Afonso falou sobre a importância do trabalho exercido pelas doulas, “nós tivemos o primeiro encontro de doula que foi realizado nos dias 28 a 2 de dezembro, foi aberto a convidados e principalmente para os funcionários da maternidade, em especial aos fisioterapeutas, psicólogos, assistente social, técnicos em enfermagem e médicos obstetras”, disse Paula.
Paula Lima Afonso
Para a psicóloga esse encontro foi para demonstrar e conscientizar a importância do suporte físico e emocional para os profissionais que estão mais próximo das parturientes, e na prática eles visitaram o centro obstétrico para sentir a realidade das parturientes, o curso deve abranger não necessariamente os profissionais da saúde, mas todas as pessoas que tenham afinidades com a hora do parto.
As parturientes ao serem admitidas no centro obstétrico da maternidade  recebem orientações de toda equipe de saúde, são realizadas orientações sobre a importância do parto normal, do aleitamento, o contato pele a pele após o nascimento, as posições e exercícios que ajudam acelerar o parto e a diminuir a dor, além dos cuidados técnicos.
Fisioterapeuta Patrícia Ribeiro
A maternidade oferece o serviço de fisioterapia obstétrica, um serviço similar as das doulas, mas com a diferença técnica realizada pelas fisioterapeutas que estão inseridas nas escalas do hospital, são profissionais contratas para assistir as parturientes durante do trabalho de parto, tornando-o mais humanizado, menos traumático, doloroso e demorado.
Maternidade Dona Regina ganha fisioterapeuta no pós-parto
A fisioterapeuta Patrícia Ribeiro de Sousa disse que estará sendo implantada no próximo ano a fisioterapia no pós-parto, as puerperas terá acompanhamento com esses profissionais para trabalhar o períneo, continência urinária, com objetivo de reeducar a função respiratória, estimular o sistema circulatório e prevenir tromboses, restabelecer a função gastrintestinal, promover analgesia da região perineal e da incisão da cesariana, retomar o condicionamento cardiovascular, reeducar a musculatura abdominal e oferecer orientações sobre posturas corretas ao amamentar e nos cuidados com o bebê.
A fisioterapeuta Patrícia Ribeiro de Sousa, 30, diz “a nossa função é fazer com que a gestante tenha um trabalho de parto mais tranqüilo e rápido possível, para isso são feitos exercícios como posição de cócoras, movimento na bola suíça, massagens”, explica. Essa técnica ajuda o trabalho de parto, aumentando a dilatação e o bebezinho encaixa mais rápido, “a parturiente passa por esse processo sem tanto sofrimento, isso tudo traz um ótimo resultado, no inicio foi difícil implantar, mas agora os médicos e a equipe toda reconheceram que estamos fazendo um ótimo trabalho.”

Trotes para o 190 chegam a ser mais de 60 por dia em novembro

Só em novembro de 2011, a Polícia Militar do Tocantins recebeu 1.991 trotes para o número de emergência, 190. Quase 66 ligações por dia, cerca de 15% de todas as chamadas recebidas no mês. Os dados são do Sistema Integrado de Operações – SIOP, instalado no Quartel do Comando Geral há seis anos.


A central reúne as polícias Militar, Civil, Técnica, Corpo de Bombeiros, Guarda Metropolitana e IML (Instituto Médico Legal), que trabalham em conjunto para atender a população nos casos de urgência.


A ferramenta, que deveria agilizar o trabalho no atendimento das chamadas de emergência, com deslocamento mais rápido de viaturas, por exemplo, quando mal utilizada, acaba prejudicando as pessoas que realmente precisam do serviço policial, médico ou de bombeiros. “O tempo que gastamos para apurar uma falsa denúncia, atrapalha as investigações de casos verdadeiros”, explica o Major Peres, também do Comando Geral.


Para tentar solucionar o problema, a delegada diretora do SIOP, Millena Coelho Jorge Albernaz informa que, no segundo semestre deste ano, “foram efetuadas campanhas educativas nas unidades escolares, objetivando a conscientização da comunidade estudantil sobre a importância dos serviços de emergência e enfatizando os prejuízos que os trotes podem ocasionar”.


A preocupação da delegada, em conscientizar principalmente estudantes, se confirma em dados da Polícia Militar de São Paulo, onde 70% das 5 mil ligações diárias são trotes cometidos por crianças. 


Crime
A delegada Albernaz lembra, ainda, que tal atitude é considerada crime. O Código Penal Brasileiro, no artigo 340, diz que “Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou contravenção que sabe não ter se verificado”.  A pena pode ser detenção, de um a seis meses, ou multa.

Prejuízo
A estudante Juliana Ribeiro tentou entrar em contato com a Polícia no início de novembro. “Meus vizinhos estavam fazendo muito barulho, e já passava das 22h. Tentei acionar a Polícia, mas o 190 só dava ocupado”.
Juliana conta que não foi a primeira vez que isso aconteceu. “Vai saber se eles estavam atendendo a um trote enquanto eu precisava de ajuda de verdade. Ainda bem que não era nada grave”, afirma a estudante.

Infográfico: Ana Caroline Ribeiro


Ana Caroline Ribeiro
ana-carolineribeiro@hotmail.com

Consumidor é lesado por loja virtual

Com as festas de fim de ano, aumentam as vendas de bens duráveis e de consumo, atitude que favorece o mercado. Mas muitas vezes, traz dor de cabeça para os consumidores apressadinhos e desatentos.
Em relação à compra online, é preciso ficar alerta para não cair em armadilha, em lojas virtuais. É imprescindível a verificação da idoneidade da loja através do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ; buscar informações nos órgãos de defesa do consumidor e buscar com parentes e amigos; confirmar telefone e endereço.   
Guilherme Sousa, engenheiro civil, recorda a amargura de ter caído em uma cilada em loja virtual, comprou um notebook, só que o equipamento foi substituído por dois tijolos e ainda teve que pagar o frete. “Aconselho a fazer uma pesquisa nos sites e observe o símbolo do cadeado na barra de endereço do site ou no canto inferior da tela para garantir segurança entre o seu computador e o site”, diz Guilherme.
Ao confirmar a compra virtual, imprima ou arquive em seu computador a página do site com a oferta e o prazo de entrega do produto. O consumidor de serviços online precisa garantir o amparo do Código de Defesa do Consumidor (CDC), acrescenta o engenheiro.
Entre as garantias do consumidor está a do arrependimento. O Código, em seu artigo 49, estabelece que em caso de compra fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir da aquisição do produto em até sete dias, a partir do recebimento do produto.
Edivan Miranda, Defensor Público de Palmas, recomenda que se faça uma pesquisa de mercado para saber qual loja está praticando a melhor taxa de juros. “O consumidor precisa saber o valor da parcela, a quantidade de prestações, fazer uma comparação de quanto pagaria à vista e quanto pagaria a prazo, com juros já embutidos”. E o mais importante: refletir se é necessário aquisição daquele produto e se está dentro do orçamento.
Exigir a nota fiscal que é a garantia do consumidor para reclamar de eventuais direitos, seja por defeito apresentado na mercadoria ou por ser simplesmente um direito do consumidor. Caso o prazo não seja cumprido é preciso apresentar reclamações aos órgãos de defesa do consumidor. Miranda orienta ainda o consumidor a se informar sobre o prazo de entrega do produto e solicitar ao vendedor que inclua na nota fiscal a data de entrega do produto.


Por: Lucilene Campos
E-mail: damilhomem@bol.com.br

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Situação Difícil: Atual vice-reitor e candidato a reitoria não se define politicamente

Reportagem: Luiz Cláudio Santana Duarte

O professor José Expedito Cavalcante,
atual vice-reitor
Graduado em Química pela UFAL, Mestre e Doutor pela UFPE, Ex-diretor do Campus de Araguaína, atuou nos cursos de Engenharia Ambiental (Palmas), Serviço Social (Miracema), Pós-Graduação (mestrado e doutorado) em Ciências Animal (Araguaína) e Doutorado em Biotecnologia (Palmas) e é o atual vice-reitor da UFT.
O professor não pode receber pessoalmente nossa equipe, a entrevista que segue foi realizada por email.
Entre outras coisas, o candidato disse que se sente preparado para a condução de um novo tempo na UFT, que procurará valorizar todos os servidores técnico-administrativos e docentes, e que o novo corpo diretivo será definido com base no mérito acadêmico e na dedicação profissional.


1-    Por que o senhor decidiu se candidatar ao cargo de Reitor da UFT?
José Expedito - Aceitei o desafio por acreditar no ser humano como um ser social, capaz de transformar sua realidade por meio de uma educação libertadora e civilizatória. Por ser servidor desta instituição, desde 2004, e como trabalhador da educação pública, ter atuado fortemente no ensino, pesquisa, extensão, e na gestão universitária, como diretor de campus e vice-reitor, procurando conhecer suas potencialidades e limitações, acredito estar preparado para a condução de um novo tempo da nossa instituição rumo a uma UFT plural, proativa e indutora, feita por todos que nela interagem.

2-   Como a sua chapa se posiciona politicamente nesta eleição (situação/oposição à atual   reitoria)?
José Expedito - Sou, atualmente, o Vice-Reitor da UFT e ex-diretor do Campus Universitário de Araguaína, funções para as quais fui eleito pela comunidade acadêmica. Tenho procurado desempenhar minhas atividades com total observância aos princípios da administração pública. O nosso atual reitor não é candidato a reeleição, portanto, neste momento, não cabe a leitura de ser situação ou oposição a ele. Estamos construindo, com a participação de pessoas de todos os campi, uma frente amplamente propositiva, sem vinculação a partidos políticos, para uma gestão inovadora que consolide as nossas conquistas e permita mais avanços dentro de uma política, estritamente, acadêmica e universitária com vistas ao desenvolvimento pleno e plural da universidade.

3-     O que o senhor faria como reitor, que a atual gestão deixou de fazer? 
José Expedito - Nosso foco será a implementação de uma política de gestão acadêmico-institucional para o ensino que contemple as dimensões didático-pedagógico e de infra-estrutura para todos os cursos da universidade; revigoramento e otimização da gestão administrativa buscando a descentralização administrativa dos campi, valorizando todos os servidores técnico-administrativos e docentes; elaboração de uma política estudantil efetiva de enfrentamento e resolução das demandas estudantis, como moradia, alimentação, inclusão digital, apoio pedagógico, transporte para ações acadêmicas, esporte e cultura em todos os campi, fomentando, concomitantemente, a inserção do aluno na pesquisa e na extensão.

4-     Porque a escolha do professor Aurélio Pessoa Picanço (Diretor do Campus de Palmas) para vice-reitor, na composição de sua chapa?
José Expedito - Encontramos no professor Aurélio a mesma disposição, ideais e experiência administrativa que se somam a um projeto que contemple a realidade multicampi da universidade. Buscamos uma composição político-universitário que integre os campi do interior com o campus da capital e tratar a UFT na sua totalidade.
5-     Comentam que o Professor Aurélio Picanço foi apoiado politicamente para a direção do Campus, com o propósito de apoiar o reitor nesta campanha. O senhor sabe informar o que houve?
José Expedito - A política acadêmico-universitária, na nossa percepção, deve ser conduzida pelo mérito acadêmico, pela dedicação profissional e pelo respeito aos princípios da administração publica. Nesse contexto, é que as pessoas se organizam para as composições que consideram possíveis num dado momento, e considerando que a vida universitária é dinâmica, alterações sempre ocorrem desde que sejam feitas visando ao interesse público institucional.
6-     O que o senhor pensa em fazer com relação à ampliação dos diversos Campi da UFT?,
José Expedito - A partir das demandas e das necessidades de cada campi, buscaremos a promoção de ações para atender aos respectivos projetos de desenvolvimento locais, valorizando suas especificidades e estimulando um crescimento contínuo de todas as unidades.
7 – E com relação aos laboratórios?
José Expedito - Entendemos que a ampliação dos campi será encaminhada naturalmente, nesse processo, incluímos a implantação e consolidação de laboratórios em todos os cursos, tendo como base o plano de gestão acadêmico-institucional que iremos implementar. Os laboratórios do curso de Comunicação Social, por exemplo, fazem parte do complexo laboratorial em construção no Campus de Palmas, que também atenderá aos demais cursos do campus.
8 – Existe uma queixa dos alunos pela falta do restaurante universitário, como pensa em resolver essa questão
José Expedito - Quanto aos restaurantes universitários, atualmente, encontra-se em construção o do campus de Palmas e, em processo de contratação, o dos campi de Araguaína e Gurupi, que contam com cursos integrais. Nos demais, avaliaremos com a comunidade qual a melhor forma de atendimento a esta demanda.
9 - Tendo em vista que o orçamento 2011 da UFT foi de cerca de 139 milhões (dados do Projeto de Lei Orçamentária 2011), como o senhor pensa em trabalhar de modo a evitar situações como a denúncia feita pelo MPF/TO sobre uma possível contratação ilícita de prestadora de serviços, realizada pela atual gestão?
José Expedito - A universidade, como ente público, sempre será fiscalizada pelos órgãos de Controle Federal, algo natural e próprio do setor público, assim, para minimizarmos qualquer possível questionamento, tomaremos como prática o acurado planejamento das ações de gestão financeira da UFT, observando a legislação pertinente e primando pelos princípios de legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência no uso das verbas públicas.

10-  No Governo Federal é comum a doação de ministérios e cargos públicos em troca de apoio político. Na busca de apoio, que antecede as eleições para a reitoria da UFT, existem negociações em troca de Pró-reitorias?
José Expedito - A UFT hoje, em nossa percepção, tem como função social formar profissionais qualificados, como cidadãos ativos, para exercerem as mais diversas atividades, aptos a produzir e problematizar o saber, estimulando o pensamento crítico nas diferentes áreas do conhecimento científico, humanístico, tecnológico e cultural necessários ao desenvolvimento do estado do Tocantins e do Brasil. Para cumprir seu papel, é imperativo que os agentes que cuidam dessa condução sejam definidos com base no mérito acadêmico, na dedicação profissional e no respeito aos princípios da administração e do interesse público. Esta será a linha de atuação que adotaremos na próxima gestão da nossa universidade, para definição e apresentação à comunidade do seu novo corpo diretivo.

11-  Nos últimos dias, presenciamos situações bastante complexas em relação à prisão de universitários, por uso de maconha em um dos Campi da USP, e de manifestações dos alunos contrários à presença da polícia nas Universidades. Qual a sua opinião com relação às duas situações?
José Expedito - Felizmente, nosso cotidiano difere do da USP, no sentido de que encaminhamos nossas demandas sociais, conjuntamente, com a sociedade que nos cerca, observando a legislação nacional. Assim, não podemos compactuar com práticas autoritárias e, em relação ao uso de substâncias ilícitas, em consonância com os debates que estão em curso no governo federal, acreditamos que, dentro das possibilidades e limites da universidade, diferente da pura e simples criminalização, devemos tratar desse problema como uma questão complexa e premente de saúde pública.   

Maiores informações através do telefone da redação (063) 3232.8185
Produção: Luiz Cláudio Santana Duarte
            (63) 9247-1798                E-mail: cdsantd@bol.com.br

Estudantes da Universidade Federal do Tocantins utilizam garrafas pet para fazer árvore de natal reciclável


Um exemplo a ser seguido pela comunidade e gestores tocantinenses pode ser apreciado no campus de Palmas da Universidade Federal do Tocantins, uma arvore de natal feito de material reciclável, que utiliza a garrafa pet como matéria prima na construção do símbolo natalino.
A proposta de decorar a Universidade Federal do Tocantins com a arvore de garrafa pet surgiu na disciplina que aborda os recursos sólidos do sétimo período de Engenharia Ambiental ministrado pelo professor Aurélio Picanço.
Segundo Picanço os alunos conseguiram coletar cerca de 4 mil garrafas pet que teriam um destino impróprio para conservação do meio ambiente e que agora serve de decoração em uma época comemorada entre os povos cristãos.
Veja a entrevista com o professor Aurélio Picanço.
Para estudante de Engenharia Ambiental Lívia Bravo, o processo e efetivação do projeto da construção da arvore trouxe interação entre a turma de Recursos Sólidos.
Confira a entrevista com Lívia Bravo 
                A acadêmica do curso de Artes, Ana Angélica, elogiou a iniciativa dos estudantes de Engenharia Ambiental que colocaram em prática um modelo sustentável de preservação do meio ambiente que deveria ser copiado por toda sociedade tocantinense.            
                Acadêmica de Artes da Universidade Federal do Tocantins, Ana Angélica, teceu elogios ao projeto.  Clique e veja a entrevista na integra.

Palmas não tem código sanitário para funcionamento de açougues

O ministério público estadual, a vigilância sanitária (ANVISA) e a Agência de defesa agropecuária (ADAPEC) durante a semana de fiscalização dos açougues de Palmas, apreenderam mais de 2 mil quilos de carne e multaram alguns estabelecimentos, por não estarem em condições regulares de funcionamento.
O município conta hoje, com cerca de 130 açougues e não há código sanitário municipal que defina os padrões de qualidade das carnes comercializadas.
Essa situação pôs em evidência que a cidade precisa urgentemente da regulamentação sobre o funcionamento deste tipo de estabelecimento.

Conversa franca

Alan Barbiero na disputa pela pré-candidatura à Prefeitura de Palmas

A corrida para a o cargo de prefeito de Palmas já começou e o reitor da Universidade Federal do Tocantins, Alan Barbiero filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), é um dos candidatos que disputam a liderança da pré-candidatura.
Quais as razões que levaram um professor, que se elegeu reitor da mais importante universidade do estado a encarar este desafio? O que pretende fazer para melhorar o funcionamento da cidade? São questões a serem respondidas pelo reitor em uma entrevista exclusiva. Que será publicada na semana que vem.

PALMAS NÃO TEM CÓDIGO SANITÁRIO PARA FUNCIONAMENTO DE AÇOUGUES

O ministério público estadual, a vigilância sanitária (ANVISA) e a Agência de defesa agropecuária (ADAPEC) durante a semana de fiscalização dos açougues de Palmas, apreenderam mais de 2 mil quilos de carne e multaram alguns estabelecimentos, por não estarem em condições regulares de funcionamento.
O município conta hoje, com cerca de 130 açougues e não há código sanitário municipal que defina os padrões de qualidade das carnes comercializadas.
Essa situação pôs em evidência que a cidade precisa urgentemente da regulamentação sobre o funcionamento deste tipo de estabelecimento.

Raymara Santos e Waleson Matheus - walesommatheus@hotmail.com

Opinião: Encenar auxilia no tratamento da saúde mental



Edinaldo Viana *
O processo de recuperação das pessoas com transtornos mentais em sua maioria pode ser considerado doloroso, tanto para o paciente, quanto para os familiares. O preconceito da população e a utilização de medicamentos fortes podem causar desequilíbrios que afetam o humor dos pacientes, e abre precedentes para a agressividade e desencadeamento de processos depressivos. Experiências que foram aplicadas no Hospital Jurujuba- Niterói- Rio de Janeiro revelam histórias de superação do próprio preconceito que os usuários sentiam de utilizar o serviço de saúde mental. Então, encenar se tornou uma opção que estimula estes pacientes a trabalhar a auto- estima e causa transformações na realidade de vida gerando dignidade e o direito a felicidade.
A Secretaria de Saúde do Tocantins realiza atualmente cerca de uma mil consultas na rede de atenção a saúde mental, isso justifica necessidade do teatro passar a ser inserido nos tratamentos do público que são atendidos nestes centros tocantinenses de atenção psicossocial.
Segundo o criador do Teatro do oprimido, Augusto Boal,falecido em 2009, as técnicas e práticas do teatro podem auxiliar na redução do uso medicamentoso entre estes indivíduos que passam a viver as artes cênicas. Assim, reduzindo as conseqüências no decorrer dos tratamentos destes distúrbios que desequilibram a mente.
Podemos verificar através de visita ao CAPS- Centro de Atenção Psicosocial de Palmas que a questão teatral ainda não faz parte da política de tratamento dos pacientes da capital. Percebemos que as atividades de dança e pintura buscam sanar esta falta que mostra a insuficiência para causar um efeito de reestruturação mental.
O Tocantins ainda não participa do programa de Teatro do Oprimido que recebe patrocínio do Ministério da Saúde que capacita e acompanha os profissionais da saúde mental do SUS nas técnicas teatrais do oprimido que leva a transformação política e uma relação mais humanizada entre pacientes, familiares, profissionais e a sociedade.
O tratamento humanizado nos CAPS tocantinenses no que diz respeito às expressões artísticas teatrais na rede de atenção a saúde mental por enquanto não recebe a devida importância, enquanto o processo da informação sobre o papel destas atividades culturais que são desenvolvidas dentro dos centros, acabam ficando distantes da sociedade, a margem e escondidos nos fundos de um local inapropriado, ou seja,  uma residência improvisada que não oferece espaço suficiente para realização de atividades que visam a melhoria desta situação social.
A burocrática enfrentada nos CAPS para adquirir e divulgar o trabalho realizado nestes centros pode ser retratada na sede que funciona na 706 sul, a falta de comunicação somente distancia a sociedade desta realidade do cidadão que sofre destes distúrbios, o município e Estado tem a responsabilidade sobre estes brasileiros e o que vemos é a falta de investimentos, o número de profissionais capacitados também é uma preocupação que afeta ainda mais o estigma e o preconceito sobre a doença mental.
Hoje vemos que em alguns casos a responsabilidade de recuperação pode ficar a cargo de instituições não governamentais que trabalham com os internos. Os métodos religiosos incentivam leitura da bíblia, as rezas e orações e naquele ambiente apagam a condição de usuário incidindo no despreparo no enfrentamento da realidade. Enquanto no teatro ele será estimulado a ser visto como cidadão e feitor de sua própria história. Sobem ao palco para monologar a realidade, e quando percebe que ao ser visto na condição deste sofrimento começa a sentir-se semelhante na diferença. Ou seja, a carência que existe destas metodologias artísticas serão sanadas com a linguagem do teatro proporcionando diálogos que despertarão uma relação mais humanizada entre médico, paciente e família.
*Estudante de comunicação Social da Universidade Federal do Tocantins e Professor de teatro

Doulas ajudam mulheres a parir sem dor


Divulgação
Aptas a acompanhar parturientes em qualquer estágio do trabalho de parto, dando conforto físico, emocional, afetivo e psicológico, as doulas proporcionam à mulher uma nova experiência de parto, transferindo tranqüilidade para a hora do nascimento, elas ajudam a parturiente a lidar com a dor sem meios farmacológicos. Sua ação contribui para um parto humanizado respeitando a vontade da parturiente e os protocolos do hospital. O Hospital Maternidade Dona Regina oferece curso para “Doulas comunitárias”, esse curso é para pessoas voluntariadas e tem previsão para realização no mês de março de 2012.


Loucura vira caso de justiça



Sem hospital público para tratamento psiquiátrico pacientes recorrem à lei

Com apenas 10 leitos destinados ao tratamento psiquiátrico oferecido pelo maior hospital do estado do Tocantins- Hospital Geral de Palmas (HGP), o Estado sofre a carência de serviços de internação e assistência pública psiquiátrica. De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde (SESAU), em alguns casos de internação é encaminhado a um hospital conveniado com o Estado, localizado em Araguaína, a 368 km da capital Palmas. 

Um problema destacado ainda pela SESAU, através da assessoria de comunicação, é o número de demandas judiciais na área, pois o hospital conveniado oferece apenas 140 leitos de psiquiatria geral, que, além do Tocantins, atende também pessoas vindas dos estados do Pará, Maranhão, Piauí, Bahia e Mato Grosso. 

Depressão, uso abusivo de entorpecentes, transtornos ansiosos, transtornos psicóticos, transtornos bipolares são alguns dos problemas psiquiátricos mais comuns. Segundo levantamento feito pela equipe de reportagem, o Estado possui 10 CAPS- Centro de Atenção Psicossocial em funcionamento e sete m fase de implantação. Em Casos de emergência o paciente é encaminhado ao Hospital Geral de Palmas, que possui uma enfermaria fechada de psiquiatria, em alguns casos de internação é levado para a Clínica de Repouso São Francisco, localizada em Araguaína, a 368 km da capital Palmas, onde o estado possui convênio.

O artigo 1º da Lei 10.216, de 06 de abril de 2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, estabelece que os Centros de Atenção Psicossocial constituem-se nas seguintes modalidades de serviços: CAPS I, CAPS II e CAPS III, CAPS AD II e CAPS i II, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional. 

O Tocantins faz o atendimento na modalidade CAPS I (destinada a municípios com população em 20.000 e 70.000 habitantes), onde é oferecido até 30 atendimentos individuais, em regime intensivo, de segunda a sexta, com uso de medicamentos, orientações e visitas domiciliares. A assistência é prestada também na modalidade CAPS II (para atendimento em municípios com população entre 70.000 e 200.000 pessoas), e oferece até 45 atendimentos individuais, com as mesmas atividades do CAPS I.

Mesmo com a única modalidade disponibilizada pelo Ministério da Saúde, que atende o serviço de internação de pessoas com problemas mentais, (CAPS III), o Tocantins só oferece o atendimento nas categorias CAPS I e CAPS II, local onde o paciente recebe somente o tratamento e acompanhamento, de psiquiatra, psicólogo, enfermeiro, assistente social, nutricionista, educador físico.  O HGP não oferece internação permanente para as pessoas com transtornos mentais, somente uma enfermaria fechada onde o paciente fica no local até se restabelecer. De acordo com o psiquiatra, Leonardo Baldaçara, “nós precisamos de espaço maior e melhor para os pacientes de sofrem de transtornos mentais, não que o nosso está ruim, mas pode melhorar”.

Segundo Baldaçara, o tratamento varia de acordo com o diagnóstico, em alguns casos o transtorno é tratado com orientação, medicação, terapia ocupacional, em alguns casos é indicado o tratamento psicoterápico, além daqueles tratamentos que necessitam de acompanhamento pelo resto da vida. “A terapia está disponível na rede pública, lógico que nem sempre na mesma quantidade e velocidade que gostaríamos”. 

Para o doutor Leonardo, Palmas tem um bom suporte para saúde mental, devido ter o atendimento em três níveis. O primeiro nível são os postos de saúde com psiquiatra e psicólogo, “o nível secundário que são os CAPS e o nível terciário é o hospital, que é quando a pessoa está em crise aguda, que oferece risco a ela própria e as pessoas a sua volta”. 

O psiquiatra ainda percebe que o maior problema de saúde mental está nos municípios do estado, “Palmas ainda tem problema, mas no interior é maior.” Isto se justifica pelo fato de não ter estrutura ou profissionais e a maioria está distante da capital, sendo que somente Palmas, Araguaína e Gurupi possuem equipes treinadas para trabalhar nesta área.

Outro problema da saúde mental na capital é a localização geográfica dos pontos de atendimento, que se encontram no centro da cidade. Algumas pessoas que estão em fase de tratamento precisam vir até cinco vezes por semana ao CAPS e como a maioria mora em regiões afastadas, ficam impossibilitadas por não ter um transporte público para estes casos.

Atendimento emergencial

Em casos de crises emergenciais, muitas pessoas ligam para o Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins- CBMTO. Segundo a corporação, as ocorrências de pessoas com problemas psiquiátricos são comuns no Estado. Os atendimentos mais frequentes são no caso de convulsão (crise epilética), emergência psiquiátrica (crise mental) e tentativa de suicídio. 

De acordo com a 1ª tenente, Andreya Bueno, comandante da 1ª Companhia de Bombeiros de Palmas, a corporação presta somente os primeiros socorros às vítimas, sem uso de medicamentos. “Nos casos que há descontrole emocional da vítima, a guarnição atua quase que exclusivamente pelo diálogo, na tentativa que convencê-la a não provocar danos a si mesmo ou a terceiros”, explica. 

“Caso a vítima ofereça risco à guarnição, é solicitado apoio à Polícia Militar”, afirma a tenente acrescentando ainda que para ocorrências de convulsão os bombeiros aguardam o término dos tremores, sem conter a vítima, apenas evitando que ela se machuque, protegendo principalmente, a cabeça.

Saiba mais sobre o atendimento feito pelos CAPS no link: http://www.abpbrasil.org.br/legislacao/resolucoes/exibResolucao/?resolucao=5

CAPS II – Transtorno Mentais Graves
Endereço: Quadra 706 Sul, Alameda 06, lote 17, Palmas.
Telefones: (63) 3218-5247/ 3218-5421.

Coordenação Municipal de Saúde Mental
Telefones: (63) 3218-5099/5102

Thaís Ramalho - thaisramalho@gmail.com e
 Tássia Oliveira - tassiaop@hotmail.com